13.7.12

Gabriel Garcia Márquez

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- À epidemia da insônia seguiu-se, porém, a do esquecimento. A pouco e pouco, as pessoas foram-se esquecendo de pequenas coisas, a seguir coisas mais importantes até que já não se recordavam dos próprios nomes. Lutando contra o inevitável, Aureliano Buendia tratou de escrever em pequenos papéis o nome dos objectos do quotidiano, "cadeira", "mesa", "cama", etc. Como se adivinha, esta precaução revelou-se inútil: as pessoas ainda recordavam o nome das coisas mas deixaram de saber para que serviam... (Cem anos de solidão).


Acabei de ler uma reportagem onde a família do Gabo confirmava que ele está demente. 
Ao que parece não teremos mais histórias maravilhosas.
 Sem Aurelianos Buendías, sem Cândidas Erênidas, sem Santiagos Nasars.
 Meu coração tá doendo muito e tá tão pequenininho. 
Agora mais que nunca preciso ter todos os livros do Gabo.

3 !:

Anônimo disse...

muito muito muito muito bom seu blog;
Se puder e quiser flor, segue meu novo blog!?
beijo! :*

gabi disse...

ele é ótimo, né? realmente uma pena, Mima =///

Eu amo Cem anos de solidão ♥ Vira e mexe, lembro da historia do rabinho de porco, haha

:*

Forever Dieguita disse...

Olá, acabei de seguir o teu blog.
E ele é maravilhoso! Que venham novos posts *-*
Beijos.

Ailma Barros,
mais de mil perguntas sem resposta, muito prazer!

 
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