- Não sei. Depende do dia, do meu humor. Tem dias que é Adélia Prado, outros Manuel Bandeira. Teve um tempo que foi Drummond. E por duas horas já foi Murilo Mendes. Na primavera é Manoel de Barros, no outono Walt Whitmam, no inverno Fernando Pessoa e no verão Mário Quintana. Quando estou mulherzinha é Alice Ruiz. E quando estou militante é Ferreira Gullar. Quando estou inteligente é João Cabral de Melo Neto e quando estou bem pernambucana é Ascenso Ferreira. Não existe um poeta favorito para sempre. Eles se completam e se complementam em mim... E você?
- Ah! Eu gosto do Baudelaire.
(...)
Dessas conversas pseudo-intelectuais que a gente se mete sem perceber.
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